segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Chegou a primavera!

Uso esse dia como metáfora de coisas novas e boas, muito boas, florescendo no jardim em que anteriormente foi semeado a esperança e a fé por dias melhores, oportunidades, sonhos concretizados e leveza de alma. Esse jardim é a nossa vida e esse é o meu desejo. A primavera chegou!

sábado, 3 de maio de 2014

Tô voltando... tô chegando... para quê? Para quem? Não sei quem mais além de mim. Sim, EU. E quem mais quiser me acompanhar nessa aventura fique à vontade pois, tem coisas boas vindo por aí e eu quero registrar. De inicio, posto aqui meu passatempo predileto, livros.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Jornal francês publica matéria especial sobre Lula


PARIS - "Os rostos do novo Brasil" é o título de um suplemento especial que chega às bancas nesta terça-feira no jornal francês Liberation, que ilustra sua primeira página com uma foto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a cinco dias das eleições gerais brasileiras. "Lula, o Brasil reiventado", afirma a manchete do diário francês, que na margem superior traz as cores da bandeira brasileira.

Através de 10 figuras conhecidas e de cidadãos anônimos, o suplemento de 16 páginas apresenta "os rostos do novo Brasil", um país que Lula "transformou profundamente".

Assim, naturalmente, o primeiro artigo fala sobre a vida e a trajetória sindical e política de Lula, ex-operário metalúrgico que no dia 1º de janeiro de 2003 se tornou o primeiro presidente de esquerda do Brasil - que, impedido constitucionalmente de disputar um terceiro mandato, tenta eleger sua sucessora, Dilma Rousseff. "O Brasil foi promovido ao status de grande potência emergente atacando a miséria, mas o caminho ainda é longo na direção de um país igualitário", afirma um dos artigos, antes de fazer um resumo da atual situação em várias esferas. "A educação e a saúde pública precisam de recursos, a violência e o racismo perduram, as minorias têm dificuldades para reconhecer seus direitos e a televisão continua sendo a principal fonte de informação dos mais desfavorecidos", aponta.

Fabíola Derani, professora de história em uma escola secundária pública; Gabriela Leite, ex-prostituta e candidata a deputada pelo Partido Verde; Priscilla de Oliveira Azevedo, policial em uma favela, e Raí Souza Vieira de Oliveira, ex-jogador de futebol, contam suas histórias de vida. "Ele tem uma voz bonita, de rádio. Eu falo como todo mundo, o que é importante em um país onde as diversidades sociais são tão grandes", diz a apresentadora Fátima Bernardes, que comanda a bancada do principal noticiário da TV Globo ao lado do marido, William Bonner.

As famosas sandálias Havaianas, uma foto do célebre estádio carioca do Maracanã, uma referência ao etanol, símbolo do "preço da independência energética", e Nossa Senhora de Aparecida, santa padroeira do Brasil, encerram a publicação especial, que não foi a única nestas semanas na França. O jornal francês Le Monde e a revista Los Inrockuptibles também dedicaram números especiais ao Brasil.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Bienal de Design 2010 em Curitiba
















De acordo com UOL, bienal acontece em Curitiba com cerca de 270 projetos como, reciclador de óleo de cozinha, "prá-limão" de plástico PP que economiza guardanapo, tênis de couro de peixe Oxklen, melissa de PVC, carro movido a energia limpa que ocupa 1/6 do tamanho de um veículo normal, sapato que se multiplica a base de acessorios intercambiáveis etc. Quem passar pela capital paranaense vale a pena conferir a mostra.



































































































quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Crítica de "Uma noite em 67"







Céticos ao documentário jornalístico, abaixem as armas. Uma Noite em 67, de Renato Terra e Ricardo Calil, não inventa a roda cinematográfica, mas faz com que ela gire muito bem para contar uma história: a dos festivais musicais na televisão.

Era uma vez, 1967. A TV Record detinha praticamente todo o staff da MPB. Não havia internet nem compartilhamento de músicas. Também não havia video tape e os programas eram ao vivo. Existia, então, o Festival da Música Popular Brasileira, que reuniu durante a década de 60, nomes como Elis Regina, Caetano Veloso, Edu Lobo, Gilberto Gil, Jair Rodrigues, Chico Buarque e por aí vai. Tempos em que a MPB tinha mais penetração popular e não era sinônimo de música para classe média.

Uma Noite em 67 recria a terceira edição do evento, que premiou Ponteio, de Capinam e Edu Lobo. Ricas imagens da época, obtidas na Record, constroem a base narrativa para que as entrevistas tragam o passado ao presente.

Dá para se descobrir várias coisas a partir do documentário. Talvez, a mais imediata, perceber como a televisão era, ao mesmo tempo, amadora e sofisticada. Amadora porque a câmera se mantinha a uma distância praticamente quilométrica quando Cidinha Campos e Randal Juliano entrevistavam os artistas nos bastidores. Músicos passavam à frente dos colegas que se apresentavam. O diretor do programa teve que ir ao hotel resgatar um cantor bêbado (Gil) e apavorado de subir no palco.

Mas, sofisticada também, tamanha a inteligência da decupagem, com traços cinematográficos. Ousada por fazer um programa (sim, os festivais da Record foram criados como atrações da TV) com tanta gente boa da música. Criativa por ter de lidar com os improvisos e descontroles dos artistas – por exemplo, Sério Ricardo, da canção Beto Bom de Bola, atirar o violão na plateia que o vaiava.

Outro pulo do gato de Uma Noite em 67 é colocar a terceira edição do Festival como o salto para a veiculação (nos termos de Caetano Veloso) da Tropicália, a maior transformação musical brasileira. Desse momento, sai a discussão mais rica (e engraçada) do filme: o uso da guitarra.

Sim, caros fãs de Nação Zumbi, antes da antena no mangue ou o eletrônico ao lado da zabumba, ouve um momento em que a guitarra simbolizava aderir ao imperialismo norte-americano. A forma de resistência sera reforçar o que seria brasileiro de fato, o violão acústico. Uma Noite em 67 nos lembra que houve até uma passeata, em plena ditadura militar, com o lema “Abaixo à guitarra”. Pra Não Dizer que Não Falei das Flores, de Geraldo Vandré, era o caminho a ser seguido.

Porém, se Uma Noite em 67 tem um trabalho de pesquisa firme e uma estrutura narrativa eficaz, o filme de Calil e Terra esqueceu-se de um detalhe: o Brasil vivia sob ditadura militar. A não ser por uma frase aqui, outra ali, vinda de algum depoimento, passa em branco como os milicos enxergaram o evento. Consideravam alienação das massas e um instrumento para mantê-las calmas? Temiam as ideias dos cabeludos que se apresentavam? Enfim, como o poder ditatorial, ainda que mais brando pois o AI-5 ainda não tinha sido imposto, enxergava aquele circo místico?

De resto, o filme chega firme ao seu objetivo: contribuir na construção da memória, o que não é pouco. Aos mais velhos, dará o gosto de relembrar um tempo que passou, enquanto aos mais jovens constroi um capítulo importante do que somos hoje.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Já ouviu (pelo menos falar) BJB?


The Bendouin Jerry Can Band é um apanhado de musicos semi-nomades, contadores de histórias e moedores de café lá das bandas do deserto do Sinai. Para conhecer um pouco mais, o site da banda, www.jerrycanband.com, que é bem interessante, apresenta o novo album "Coffe Time" onde pode-se ouvir as faixas e "viajar pelo Egito".

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Saudades de Penelope


Penélope Keeling, Penélope Stern, como prefiro, vovò Pen, mamma, ou apenas Penélope. Nome forte, tanto quanto a personagem que deixa qualquer leitor, quando termina a leitura da pagina nº 632, sentindo um vazio misturado com a satisfação de ter lido um bom livro. Este vazio, é nada mais do que a saudade que Penélope deixa, mas a grande personagem desse livro maravilhoso deixa também reflexões sobre a vida. Particularmente, sublinhei vários trechos deste livro e confesso ter lançado mão de alguns deles. Exemplo, dei ao meu namorado uma foto nossa e no verso, como dedicatória, coloquei um trecho da carta que Richard, o grande amor de Penélope escreveu para ela: (...) nada que seja bom jamais fica perdido. Faz parte de uma pessoa, torna-se parte de seu caráter.
Bem, tenho certeza de que ao digitar o nome “Os Catadores de Conchas” em sites de pesquisas, vários resumos e textos de discussão, bem como críticas e reflexões sobre o livro serão listadas, além das oportunidades de venda deste produto. Dessa maneira, não preciso aqui comentar sobre ele e seus apaixonantes personagens como Antonia, Olívia, Cosmo e Danus. A Sophie e o Lawrence, Doris e Richard etc. Apenas deixo uma postagem para recomendar o livro e ressaltar o quanto gostei da leitura deste.